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Dono de cachorra perdida em Aeroporto de Guarulhos conversa com Nova Tropical amanhã (23)

O garçom Reinaldo Junior, dono da cadelinha Pandora, continua em busca da sua companheira de viagem, que está perdida há uma semana. Amanhã (23), ele concederá uma entrevista ao programa Giro Tropical, no quadro Gente de Bicho, com Cláudia Logelso.

cachorra desapareceu na última quarta-feira (15) durante uma conexão no Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo. Ela viajava dentro de uma caixa de transporte em um voo da Gol.

“Ou alguém abriu para poder brincar com ela, alguma coisa, limpar a casinha, não sei. Só que a caixa é bem consistente. É a caixa que a Gol exige, que é a que eu comprei, padrão que ela me pediu. Não tem condições de ela sair de dentro”, contou Reinaldo.

A companhia aérea havia dito que Pandora corroeu a caixa antes de escapar.

A Gol informou que não está mais fazendo buscas com ajuda de empresas especializadas em procurar animais perdidos porque, com as chuvas depois do desaparecimento de Pandora, os cães farejadores não conseguem encontrar mais vestígios. A companhia também disse que está pagando hotel e táxi para que Reinaldo continue a procura por Pandora.

Desde o ocorrido, o homem distribui panfletos pelos bairros da cidade de Guarulhos em busca de sua “filha”, como a chama.

“Ela é minha filha. Ela dorme onde eu durmo, come o que eu como, passeia onde eu passeio. Ela não dorme só”, desabafou.

De acordo com o advogado Leandro Petraglia, o trâmite de embarque de animais varia entre as empresas, o que pode causar erros. “Infelizmente, hoje, o transporte aéreo de animais ainda não tem uma regulamentação forte. A própria Agência Nacional de Aviação Civil deixa em aberto para as companhias regulamentarem. Com isso, cada companhia aérea tem o seu trâmite. Às vezes, quando você entrega o seu animal para o transporte aéreo, ele não vai diretamente à aeronave”, explicou.

“Nós nos dirigimos ao portão de embarque, entramos na aeronave e vamos viajar. O cachorro passa por uma série de trânsitos internos: às vezes, fica locado numa sala duas, três horas antes do voo e, depois, vai para a aeronave. Nesse caminho, entre o cachorro ser entregue ao check-in, ir pelas esteiras até o local, ficar no local provisório, vai pra uma sala pet, depois vai pra aeronave. Cada ponto desse, de manejo, em que o cachorro fica sem supervisão, pode acontecer alguma coisa, fuga”, completou.

 

Quem tiver informações sobre o paradeiro da cachorra pode entrar em contato com Reinaldo: (81) 99241-1983 e (81) 99611-8997.

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