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Moradores pedem melhorias nos bairros Jardim Archila e ao Rio Acima

A fim de obterem melhorias nos bairros Jardim Archila e Rio Acima, os moradores procuraram o vereador Luciano Silva (DEM). Eles alegam que já se cansaram de encaminhar, sem sucesso, os pedidos diretamente à Prefeitura de Votorantim.

Um dos motivos de queixa é a falta de limpeza de um terreno que fica na esquina da Rua Assumpta Cassilo com a Avenida Philomena Lopes Vasques. O imóvel que, conforme os reclamantes, pertence à Administração Municipal está sendo utilizado como lixão.

Luciano Silva esteve no local e encaminhou pedido de limpeza ao setor competente. Por outro lado, pede bom senso à população. “O terreno é da prefeitura, mas as pessoas têm de se conscientizar que não devem jogar lixo e entulho ali”, afirma.

Além do mau cheiro, o imóvel tomado pelo mato favorece o aparecimento de escorpiões, cobras, aranhas e demais animais peçonhentos, que invadem as casas e colocam os moradores em risco. “Já há mais de três meses foi solicitada a limpeza”, conta o vereador do DEM. “Estamos oficiando novamente o Executivo e agora esperamos que os serviços sejam executados.”

 

Perturbação ao sossego

Ainda na Avenida Philomena Lopes Vasques outra reclamação diz respeito a um estabelecimento comercial que, constantemente, está desrespeitando a lei do silêncio. Os moradores que se sentem incomodados alegam que foram ameaçados, diversas vezes, pelos frequentadores do local.

Em um dos casos mais recentes, uma senhora de 72 anos foi xingada. O som é alto – o estabelecimento não possui isolamento acústico – e os frequentadores levam o barulho e a algazarra para o meio da avenida, impedindo o descanso daqueles que precisam acordar cedo para trabalhar no dia seguinte.

Todos os vereadores foram inteirados do problema, mas apenas Luciano Silva está dando atenção ao caso. “O que queremos é que a prefeitura coíba este tipo de perturbação ao sossego e, até mesmo, avalie se o imóvel está apto a funcionar como um estabelecimento comercial”, adianta o parlamentar. “Ainda não estamos em condições de termos aglomeração e sermos coniventes com isso”, complementa. “A Covid-19 está entre nós e fazendo vítimas fatais todo dia.”

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