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Petrobras desmente Bolsonaro sobre aumento de combustíveis

Na última segunda-feira (1), após reunião do G20, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) declarou aos jornalistas que a Petrobras vai divulgar um novo reajuste de combustíveis em até 20 dias. Apesar da projeção do presidente, a Petrobras desmentiu o chefe do Executivo brasileiro.

Após afirmar a vinda de um novo aumento, ainda em novembro, o presidente voltou a classificar o ICMS como principal vilão do alto preço dos combustíveis. A política de preços da Petrobras e a sua possível privatização também foram abordados pelo Presidente.

“A prioridade é o preço do combustível. Eu vi muito rapidamente, não quero falar agora, o lucro da Petrobras. A Petrobras é uma estatal e monopolista. A política não deve ser essa”, declarou o Presidente Jair Bolsonaro em coletiva aberta.

Horas depois, no entanto, a Petrobras desmentiu o presidente da República e disse que não antecipa decisões de reajustes de preços de combustíveis. Em comunicado ao mercado, a estatal indicou que não há nenhuma decisão tomada por seu Grupo Executivo de Mercado e Preços (GEMP) que ainda não tenha sido anunciada ao mercado.

Segundo a petroleira, ajustes de preços de produtos são realizados no curso normal de seus negócios e seguem as suas políticas comerciais vigentes.

“A Petrobras reitera seu compromisso com a prática de preços competitivos e em equilíbrio com o mercado, ao mesmo tempo em que evita o repasse imediato das volatilidades externas e da taxa de câmbio causadas por eventos conjunturais”, disse a companhia em nota.

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