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O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou nesta terça-feira (8) à CPI da Covid que a decisão de não nomear a infectologista Luana Araújo para um cargo no ministério foi dele.
Em depoimento na semana passada, Luana disse que Queiroga a havia comunicado que seu nome não seria aprovado no governo e, por isso, ele não a efetivaria.
No início de sua gestão, o ministro anunciou Luana como a futura secretária de enfrentamento à Covid. Ela trabalhou dez dias sem ser nomeada e, depois, recebeu a notícia.
Nesse intervalo, foram reveladas na imprensa manifestações anteriores da infectologista contra ideias defendidas pelo presidente Jair Bolsonaro, como o “tratamento precoce”, que não tem eficácia contra a Covid.
No dia 26 de maio, na câmara, Queiroga falou sobre a dispensa de Luana. Na ocasião, ele disse que para uma pessoa ser efetivada são necessárias a validação “técnica” e a “política”.