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REFLEXÕES COTIDIANAS – Batida de frente

É o que denominamos quando dois veículos frontalmente se colidem. Neste caso o impacto é sempre com consequências mais funestas e avassaladoras.

 

O Brasil da política, da Economia, da Administração Pública em geral, sentiu como nunca esse tipo de abalroamente com a eleição do Governo atual e com a equipe ministerial convocada para as mudanças.

 

Que mudanças? Não vamos entrar nas questões pontuais, que são inúmeras. Já se fez mais pelo Brasil, em termos de desenhar projetos, e colocar em prática, ou em andamento, do que em todos os últimos quase 40 anos.

 

A mudança maior, e fundamental, é a de paradigmas. Dá-se um basta na maneira de se administrar a “Coisa Pública”, sem ter “inventado a roda”. Somente se está fazendo o que deveria ou deve ser feito. Simples assim!

 

As mudanças ocorridas no âmbito da participação popular com mais eficácia, pela inserção definitiva das redes sociais como elemento fundamental no processo decisório eleitoral, abalou as estruturas arcaicas e carcomidas, comprometidas com o fisiologismo e o nepotismo.

 

Aos poucos os paradigmas estão mudando, e até o direito de candidatar-se a um cargo público precisa ser bem analisado por seus postulantes. A maneira correta que é fazer política e administrar em benefício do povo, como sempre deveria ser feita, adentrou-se definitivamente no palco do show, e pelos aplausos que tem recebido permanecerá por muito tempo em cartaz.

 

Estamos gostando do método, da idéia. No meu caso pouco me importam os protagonistas. Não tenho políticos de estimação. Não suporto idolatria e nem culto às personalidades. Se a coisa está sendo razoavelmente feita de maneira correta e com transparência, tem meu apoio, tem meu voto.

 

Os números não mentem, caso não sejam manipulados. E nos parece que a manipulação está fora de cogitação neste momento que vivemos. Pelo menos no âmbito daqueles a quem delegamos o direito e o dever de nós administrar como Nação.

 

Deus, que não é brasileiro, tenha misericórdia da nossa Nação!

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